Com referência grandiosa em seu nome, The Porto Velho Times foi o primeiro jornal a circular em Porto Velho. Sua primeira edição data de julho de 1909 e esse informativo era impresso em língua inglesa.
Segundo relatos históricos, um engenheiro norte-americano aproveitou o maquinário gráfico que a Railway Company utilizava para produzir impressos e editou esse pequeno jornal que descrevia os acontecimentos de Porto Velho. Mais dois jornais foram publicados também em inglês, “O Porto Velho Courier” e o “Marconi-gran”, esse último em 1910.
Segundo relatos históricos, um engenheiro norte-americano aproveitou o maquinário gráfico que a Railway Company utilizava para produzir impressos e editou esse pequeno jornal que descrevia os acontecimentos de Porto Velho. Mais dois jornais foram publicados também em inglês, “O Porto Velho Courier” e o “Marconi-gran”, esse último em 1910.
O primeiro jornal em português, “O Município”, surgido em 1915, circulou até os últimos meses de 1916, logo depois de criado e instalado o município de Porto Velho. Com circulação semanal e tiragem de 100 exemplares, esse matutino era vendido nas manhãs de domingo.
Seus primeiros números teriam sido editados nas oficinas de um jornal cujo nome era o Humaitaense. Os proprietários do “Município” eram Francisco Queiroz, pai do médico Cezar Queiroz que se deslocou de Manaus a convite do então prefeito Joaquim Augusto Tanajura. Esse jornal passaria a ser denominado em seguida como Alto Madeira, em 1917, e era de propriedade do Augusto Tanajura, apesar de constar em seu expediente o nome de Francisco Queiroz que era na verdade o dono do maquinário utilizado para imprimir os primeiros exemplares desse matutino.
Seus primeiros números teriam sido editados nas oficinas de um jornal cujo nome era o Humaitaense. Os proprietários do “Município” eram Francisco Queiroz, pai do médico Cezar Queiroz que se deslocou de Manaus a convite do então prefeito Joaquim Augusto Tanajura. Esse jornal passaria a ser denominado em seguida como Alto Madeira, em 1917, e era de propriedade do Augusto Tanajura, apesar de constar em seu expediente o nome de Francisco Queiroz que era na verdade o dono do maquinário utilizado para imprimir os primeiros exemplares desse matutino.
Imprensa governista
Em 1954, com máquinas e materiais tipográficos comprados do jornalista Emílio Rodrigues Santiago de “O Imparcial” e do jornalista Humberto Calderado Filho, diretor de “A Crítica”, de Manaus, é fundado “O Guaporé” de propriedade do coronel Aluízio Ferreira, mas nominalmente pertencia a um grupo constituído por Oriolvado da Silva e tinha em sua redação nomes como: João Tavares, Emanuel Pontes Pinto e Paulo Nunes Leal.
Os diretores do Guaporé, todos filiados ao PTB de Aluízio e Getúlio Vargas, chegaram a estabelecer por escrito diversas diretrizes que deveriam ser seguidas pelo corpo eleitoral. Algumas delas foram transcritas na íntegra em um artigo sobre o jornalismo em Rondônia de Manuel Pontes, em 80. Algumas delas:
- O Guaporé dará apoio integral ao governador Paulo Nunes Leal, que pauta a sua linha de conduta com superior visão, objetivando fazer, a grandeza do Território e o bem estar da população.
- Apoio integral ao deputado Aluízio Ferreira, esteja ele ou não representando o Território da Câmara Federal. Para isso apontará sempre ao povo as grandes realizações do eminente homem público, suas atividades e seus projetos para a região.
Os jornais “Alto Madeira” e o “Guaporé”, com linhas editoriais distintas passaram a circular diariamente, sem outros competidores.
Surgiram depois jornais como: “Folha do Guaporé”, “Correio de Rondônia”, “A Vanguarda”, de circulação semanal com fortes tendências políticas que tiveram pouca duração.
Surgiram depois jornais como: “Folha do Guaporé”, “Correio de Rondônia”, “A Vanguarda”, de circulação semanal com fortes tendências políticas que tiveram pouca duração.
Os primeiros jornais
A Notícia: jornal editado em Ji-Paraná, fundado em 80, com circulação mensal esporádica;
O Parceleiro: semanário editado pelo jornalista Osmar Silva, em Ariquemes, fundado em 78;
Barranco: informativo mensal fundado em maio de 79, editado pelos jornalistas Montezuma Cruz e Jorcêne Martinez;
Gazeta de Rondônia: também semanário editado em Ji-Paraná mas composto e impresso Ariquemes em 80.
Tribuna Popular: jornal quinzenal editado em Cacoal – composto e impresso em Porto Velho;
Correio do Sul: semanário editado em Vilhena, composto e impresso em Cuiabá, fundado em 80;
O Estadão do Norte: circulação diária impresso em “off set”.
Diário da Amazônia
Em sua primeira edição, no dia 13 de setembro de 1993, o Diário da Amazônia num feito inédito no jornalismo rondoniense abre diversas páginas para contar a história da imprensa no Estado. Fatos pitorescos da imprensa rondoniense como o caso do homem que teria sido comido por uma onça, que alcançou repercussão nacional e outros foram relembrados por profissionais de renome no meio jornalístico em várias páginas do jornal.
A exemplo do que já acontece há muitos anos no Sul, Sudeste e Centro-Oeste do País, o Diário da Amazônia passou também a circular nas segunda-feiras e os leitores do matutino, através do esforço e dedicação de seus jornalistas, começaram a receber o matutino nos sete dias da semana.
TV e rádio
O Governo do Território havia instalado uma estação repetidora de TV, em Porto Velho em muito depois outra em Guajará-Mirim, ambas funcionavam provisoriamente com licença especial do Ministério das Comunicações. No dia 13 de setembro de 1974, um acontecimento marcante representou a evolução no sistema de comunicação em todo o Estado, o funcionamento da TV Rondônia, canal 4, emissora filiada à Rede Amazônica de Televisão, sob direção do jornalista Phellippe Daou.
As primeiras rádios emissoras do Estado foram a Difusora Guaporé e a Difusora DE Guajará-Mirim, esta última sob a responsabilidade da Prelazia do município do mesmo nome. As duas implantadas na década de 50. a Prelazia de Porto Velho com a finalidade de divulgar principalmente para as localidade do interior notícias religiosas, fundou a Rádio Caiari que teve como diretor o historiador e ainda padre Vitor Hugo.
Atividade
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Um comentário:
Nome do fundador do jornal "O Parceleiro" é Osmar Silva e não Osmar Vilhena.
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